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(Nolan Bushnell)
ORAÇÃO DA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS



Superação - Portadores de Necessidades Especiais

Imagens de portadores de deficiência vencendo os obstáculos da vida


Acorde para vencer


Video motivacional com Ayrton Senna, simbolo de superação, garra, atitude, simplesmente "O melhor".

Apae de Tubarão: Histórias de superação

Alunos não têm limites e conquistam espaço na sociedade.
Carolina Carradore
Tubarão

Quando Maria Nazaré Nunes alcançou a idade escolar, não imaginava o que ainda teria que enfrentar para de fato ser respeitada no mundo. Vítima de paralisia cerebral, as dificuldades impostas pela deficiência mostraram que ela teria muito o que “gritar” para ser ouvida. Hoje, aos 43 anos, todo o esforço valeu a pena. Maria conquistou recentemente o terceiro lugar no festival estadual Nossa Arte, que reúne Apaes de Santa Catarina.

E foi com a poesia “Um pouco sobre a minha vida” que a aluna abriu o coração e contou toda a sua trajetória. Desabafo que lhe rendeu também o primeiro lugar no festival regional sul catarinense, com a mesma poesia.

E a sua superação vai ainda mais longe. A paralisia cerebral deixou sequelas no lado direito de seu corpo e Maria aprendeu a escrever com a mão esquerda. Para redigir toda a poesia, de oito páginas, foram necessários longos 40 dias. “Eu chegava em casa e escrevia um pouquinho. Apesar das dificuldades, tudo o que meu coração sentia está no papel”, revela.

Depois de tanto sucesso, a aluna tubaronense disputará, em novembro, o festival nacional de cultura, que reúne Apaes de todo o Brasil.

Progresso
Fundada há 56 anos, a Apae de Tubarão conta hoje com 253 alunos. O atendimento foi aprimorado ao longo do tempo e os alunos são alfabetizados conforme o grau de deficiência. Além disso, são vários os profissionais que atuam com os portadores de deficiência, incluindo psicólogos, assistentes sociais, médicos, dentistas e fonoaudiólogos. São oferecidos também transporte gratuito, alimentação, hidroterapia (piscina térmica), centro de reabilitação entre outras atividades. A direção é liderada por Ieda Maria Piva Arantes.

O porta-voz dos colegas

Alex Guerreiro dos Santos, 28 anos, frequenta a Apae de Tubarão desde garoto. O seu progresso é notório, segundo as professoras. Tanto que hoje é o “porta-voz” dos interesses dos colegas da instituição e faz parte do projeto de autodefensoria da Apae regional sul.

Cabe a ele, junto como uma colega da associação de Garopaba, defender os interesses das pessoas deficientes, sugerindo ações que aperfeiçoem o seu atendimento e participação em todos os segmentos da sociedade. Como porta-voz dos seus companheiros, a sua participação pode fazer uma diferença positiva e ajudar os companheiros a desenvolver habilidades no relacionamento com a pessoa deficiente.

Todos os conhecimentos para desenvolver um bom trabalho como autodefensor é feito através de Maria Terezinha Barreto, coordenadora da região sul do estado do programa autodefensoria. “Lutamos pelos direitos e deveres do aluno e também passamos esse conhecimento a eles. É uma forma de se sentirem mais valorizados e conquistarem espaço na sociedade”, enfatiza.

Recentemente, Alex participou da assembleia de autodefensores de todo o estado, em Joinville. “Foi ótimo mostrar que podemos ser ouvidos. Reivindicamos várias coisas para nossa classe”, conta Alex. Para a diretora pedagógica da Apae, Sulani Zanini Pizzollo Stüpp, “a inclusão dos alunos na sociedade é um desafio cultural e nossa responsabilidade enquanto escola”, ressalta.

Preconceito que ainda impera

Dona de olhar expressivo, Maria Nazaré contou de forma singela e emocionante toda a sua história. Maria já fez nove cirurgias e ainda sofre com as dores intensas nos braços e pernas. E este sentimento é externado em cada palavra escrita, assim como o agradecimento aos pais, hoje falecidos, e a todas as pessoas que passaram por sua vida.

“Não consigo caminhar sozinha, tenho que ter braços de alguém. Mas, tu, meu Deus, nunca me deixou faltar essas muletas humanas que amo tanto”, diz Maria, em um dos trechos da poesia. E o preconceito ainda é vivo na memória da poetisa. “Quando fui para o ensino regular, fui menosprezada e humilhada. Hoje, ainda observo muitos mal educados que não respeitas as pessoas especiais”, lamenta.



Link deste post:http://www.notisul.com.br/n/geral/apae_de_tubarao_historias_de_superacao-23973

1 comentários:

Mauro Brondani disse...

Olá meu amigo,adorei seu espaço e suas postagens,você aborda ótimos temas,superação uma linda e emocionante história que nos comove e nos motiva para nunca desistir dos nossos objetivos por mais difícil que seja!
Abração!!

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