Sulica e sua luta contra cancêres são símbolos de superação de vida
(Uma vida, uma história, um exemplo, uma vitória!)
Tumores no cérebro e na mama são etapas da vida que precisam ser devem ser vencidas, diz Sulica.
Aos 63 anos, Luiza Figueiredo da Silva, ou simplesmente Sulica, já passou por muitos desafios por conta de sua saúde. A funcionária pública que recebeu um segundo nome (Vitória), por ter nascido no final de Segunda Guerra Mundial (1945), não se deixou abater e enfrentou um câncer no cérebro, outro na mama e ainda uma atrofia cerebral.
Descendente de imigrantes europeus, ela sempre chamou atenção pela beleza: 1,80 metro de altura e olhos claros. Ela casou aos 20 anos e teve uma filha e sempre dedicou a movimentos sociais. Sulica, como é chamada pelos amigos, criou a feira de arte popular, foi uma das mentoras do Encontro Nacional de Folguedos e também ajudou a idealizar o Salão Internacional de Humor do Piauí.
Em 2001, Sulica, com 56 anos, viu sua vida mudar. A saúde que esbanjava não estava mais como antes. O diagnóstico de câncer no cérebro não intimidou Sulica, que partiu para o tratamento, que aconteceu em São Paulo. Depois de várias sessões de quimioterapia, muitos remédios, mas com muita auto-estima Luíza Vitória conseguiu a cura. Este desafio não seria o final da história.
Como conseqüência do tumor, Sulica descobriu, em 2005, que estava com atrofia cerebral e perdeu partes dos movimentos, ficou com dificuldades na fala e praticamente deixou de enxergar. Mesmo com todas essas deficiências, ela não desanimou e surpreendeu os médicos e a família, durante o tratamento que foi demorado.
Mas, as provações que Luiza Vitória passaria em sua vida, não haviam acabado: mais uma vez, no início de 2008, a positiva, de bem com a vida, alegre e crente em sua fé, Sulica, recebeu outra notícia desanimadora sobre sua saúde: estava com câncer de mama.
Este novo tumor não abateu a vaidosa e requintada Luíza Vitória se tornou uma guerreira. Raspou os cabelos durante as novas sessões de quimioterapia. A energia, a luz, a auto-estima elevada e a devoção a Deus de Sulica surpreendem família, amigos e médicos, mesmo nos momentos mais difíceis do tratamento.
A força da funcionária pública é um exemplo para toda família, que não tem medo do futuro. Ela se mostra deprimida, não sente pena de si mesma e encara a doença como uma etapa da vida que precisa ser vencida.
Descendente de imigrantes europeus, ela sempre chamou atenção pela beleza: 1,80 metro de altura e olhos claros. Ela casou aos 20 anos e teve uma filha e sempre dedicou a movimentos sociais. Sulica, como é chamada pelos amigos, criou a feira de arte popular, foi uma das mentoras do Encontro Nacional de Folguedos e também ajudou a idealizar o Salão Internacional de Humor do Piauí.
Em 2001, Sulica, com 56 anos, viu sua vida mudar. A saúde que esbanjava não estava mais como antes. O diagnóstico de câncer no cérebro não intimidou Sulica, que partiu para o tratamento, que aconteceu em São Paulo. Depois de várias sessões de quimioterapia, muitos remédios, mas com muita auto-estima Luíza Vitória conseguiu a cura. Este desafio não seria o final da história.
Como conseqüência do tumor, Sulica descobriu, em 2005, que estava com atrofia cerebral e perdeu partes dos movimentos, ficou com dificuldades na fala e praticamente deixou de enxergar. Mesmo com todas essas deficiências, ela não desanimou e surpreendeu os médicos e a família, durante o tratamento que foi demorado.
Mas, as provações que Luiza Vitória passaria em sua vida, não haviam acabado: mais uma vez, no início de 2008, a positiva, de bem com a vida, alegre e crente em sua fé, Sulica, recebeu outra notícia desanimadora sobre sua saúde: estava com câncer de mama.
Este novo tumor não abateu a vaidosa e requintada Luíza Vitória se tornou uma guerreira. Raspou os cabelos durante as novas sessões de quimioterapia. A energia, a luz, a auto-estima elevada e a devoção a Deus de Sulica surpreendem família, amigos e médicos, mesmo nos momentos mais difíceis do tratamento.
A força da funcionária pública é um exemplo para toda família, que não tem medo do futuro. Ela se mostra deprimida, não sente pena de si mesma e encara a doença como uma etapa da vida que precisa ser vencida.
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http://ncvieira.wordpress.com/2008/12/15/possivel-vitoria/
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